Se a coruja não é d'aqui...
... é Dalí.
Eu não devo ser normal mesmo não! Quem convive comigo no dia a dia cansa de falar isso. Mas hoje, excepcionalmente, faço questão de concordar com essas pessoas porque acabo de me definir como adoradora de tudo aquilo que é petecado (trapaiado ou qualquer outro sinônimo que preferirem).
Como tudo que é petecado é escória do senso comum, e como senso comum é a maioria normal, sou eu anormal.
Mas o quê de extremamente petecado me leva a escrever mais esse texto?
Bom, estou eu a ler um livro (aparentemente normal) de biografias: ‘A Vida das Musas’. Biografia é algo chato que fica mais chato ainda se é sobre alguém chato ou se quem lê é alguém chato. Mas se alguém tem o meu talento (pouco valorizado) de filtrar coisas que não prestam das mais monótonas ocasiões, ah!... Uma biografia pode ser um tesouro não lapidado!
Tudo bem! Eu sou boazinha e vou lapidar alguma coisa da biografia de Salvador Dalí. Sem cobrar nada!
Se você visualiza os quadros desse pintor, já cai para traz. O homem era um maluco de marca maior, tinha algum distúrbio de hipercriatividade e era COPRÓFILO (quem tem fascínio por fezes e excrementos).
Certa vez, Salvador foi se encontrar com um notável poeta da época: Éluard. Esse senhor era importante e Salvador devia manter total integridade nesse encontro. O que aconteceu ao vê-lo é narrado por um trecho extraído do ‘A Vida das Musas’ (pág. 244. Edição Única).
“Na presença de Éluard, Dalí foi magicamente curado dos ataques de riso histérico que o haviam perseguido durante anos e que recentemente tinham se tornado fonte de intensa preocupação para seu pai e sua irmã. Esses ataques tinham início quando imaginava uma coruja sentada na cabeça de quem estivesse conversando com ele – uma coruja que levava, em sua própria cabeça, um pedaço de cocô de Dalí. Com Éluard, ele se sentiu inexplicavelmente impedido de evocar a imagem que, de maneira inevitável, provocava-lhe o riso e teve de elevar sua fantasia para um outro nível. Dalí imaginava a coruja de cabeça para baixo, grudada com seu excremento na calçada – o que fez com que risse tanto que chegou a rolar no chão antes de poder continuar sua caminhada.”
Como tudo que é petecado é escória do senso comum, e como senso comum é a maioria normal, sou eu anormal.
Mas o quê de extremamente petecado me leva a escrever mais esse texto?
Bom, estou eu a ler um livro (aparentemente normal) de biografias: ‘A Vida das Musas’. Biografia é algo chato que fica mais chato ainda se é sobre alguém chato ou se quem lê é alguém chato. Mas se alguém tem o meu talento (pouco valorizado) de filtrar coisas que não prestam das mais monótonas ocasiões, ah!... Uma biografia pode ser um tesouro não lapidado!
Tudo bem! Eu sou boazinha e vou lapidar alguma coisa da biografia de Salvador Dalí. Sem cobrar nada!
Se você visualiza os quadros desse pintor, já cai para traz. O homem era um maluco de marca maior, tinha algum distúrbio de hipercriatividade e era COPRÓFILO (quem tem fascínio por fezes e excrementos).
Certa vez, Salvador foi se encontrar com um notável poeta da época: Éluard. Esse senhor era importante e Salvador devia manter total integridade nesse encontro. O que aconteceu ao vê-lo é narrado por um trecho extraído do ‘A Vida das Musas’ (pág. 244. Edição Única).
“Na presença de Éluard, Dalí foi magicamente curado dos ataques de riso histérico que o haviam perseguido durante anos e que recentemente tinham se tornado fonte de intensa preocupação para seu pai e sua irmã. Esses ataques tinham início quando imaginava uma coruja sentada na cabeça de quem estivesse conversando com ele – uma coruja que levava, em sua própria cabeça, um pedaço de cocô de Dalí. Com Éluard, ele se sentiu inexplicavelmente impedido de evocar a imagem que, de maneira inevitável, provocava-lhe o riso e teve de elevar sua fantasia para um outro nível. Dalí imaginava a coruja de cabeça para baixo, grudada com seu excremento na calçada – o que fez com que risse tanto que chegou a rolar no chão antes de poder continuar sua caminhada.”
Avidez por leitura mata e eu sou o exemplo vivo disso. Para quê fui ler isso?! Resultado: O meu grau de anormalidade está aumentando e já estou começando a ver coruja com fezes na cabeça de quem converso.
Podem mandar me internar!
4 comentários:
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;] Aguardo!
Se vc pintar que nem dali pode ver o que quiser que viro seu fã...
No mais, o código foi atualizado e testado no blogger que parece ser mais cheio de nove horas que o wordpress, mas agora está funcionando...
http://quixotesco.wordpress.com/2008/06/20/planeta-divinopolis-blogs/
Be Happy
PS
Ocê, hein, Bira,,,
Já tá querendo levar a moça pra sua oca...
Índio safado.
LIndo esse contexto descontextualizado de tudo o que você escreve. Lindeza de dar até vontade de lamber cada frase. só disordo da parte que não concordo, obviamente. mas de resto (que é quase o todo) seu texto é egal e bem (mal) organizado, o que me atraiu primeiramente. o Caos é fascinante pra mim, e quando ele se rasteja então, é mió ainda.
E desculpe o disparate, mas mamãe me deu a audácia dos canalhas.
Sério, essa cidade que abriga Latinos he agradece o pensamento. Bem vinda ao clube dos petecados.
Até.
"o meu talento (pouco valorizado) de filtrar coisas que não prestam das mais monótonas ocasiões"
maninha, ja bate q o babado é forte
hahaha
sério, eu admiro gente assim...
é por isso q eu gosto do trash e mantenho uma adoração pelo mesmo q beira o incompreensivel para as outras pessoas
viva a cultura pop de cada dia
\o/
quanto ao Dalí, a coruja e o excremento (reparou q isso daria um livro?)...
eu fiquei sem reação, se vc imaginar animais excrementando na cabeça de todos q vc vee lhe torna um genio, pobre daqueles que passarem pela minha frente, vao levar merda de elefante na cabeça
hahaha
enfim... fiquei muito lisongeado com seu comentario, sinta-se sempre a vontade no meu blog
q eu me sentirei no seu
^^
beijos
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