Ao que tudo indica, o segredo para viver mais é economizar batimentos cardíacos. Talvez a melhor forma de fazer isso seja ficar GORDO(A) ou evitar situações que façam seu coração disparar: paixões, depilações, montanha russa, sexo, etc.
Tudo isso, porque as espécies de mamíferos e aves parecem possuir um pacote preciso de batimentos cardíacos para serem gastos durante toda vida. Como se ao nascer lhe fosse informado assim: “Você tem tantos zilhões de batimentos. Se o seu coração dispara, você está desperdiçando batimentos cardíacos. Esses lhe faltarão no final da vida. Ou seja, você vai viver menos se deixar o coração bater rápido”.
Vejamos a lógica disso.
(O que ‘ser gordo’ tem a ver com batimentos do coração, também está mais adiante).
Parece haver uma relação muito íntima entre batimentos cardíacos e tempo de vida: Maior taxa de batimentos por minuto = menor tempo de vida. Espécies com alta taxa de batimentos cardíacos por minuto têm alto metabolismo. Alto metabolismo implica em menor tempo de vida. O organismo executa reações químicas de forma muito rápida e acaba se esgotando cedo. Um rato, por exemplo, vive apenas alguns meses, mas tem maior número de batimentos por minuto que um elefante (que vive por anos).
Não é tão indecente supor que TODAS as espécies de mamíferos e aves talvez tenham aproximadamente o mesmo número de batimentos durante toda a vida!
Acompanhem o raciocínio.
Tudo isso, porque as espécies de mamíferos e aves parecem possuir um pacote preciso de batimentos cardíacos para serem gastos durante toda vida. Como se ao nascer lhe fosse informado assim: “Você tem tantos zilhões de batimentos. Se o seu coração dispara, você está desperdiçando batimentos cardíacos. Esses lhe faltarão no final da vida. Ou seja, você vai viver menos se deixar o coração bater rápido”.
Vejamos a lógica disso.
(O que ‘ser gordo’ tem a ver com batimentos do coração, também está mais adiante).
Parece haver uma relação muito íntima entre batimentos cardíacos e tempo de vida: Maior taxa de batimentos por minuto = menor tempo de vida. Espécies com alta taxa de batimentos cardíacos por minuto têm alto metabolismo. Alto metabolismo implica em menor tempo de vida. O organismo executa reações químicas de forma muito rápida e acaba se esgotando cedo. Um rato, por exemplo, vive apenas alguns meses, mas tem maior número de batimentos por minuto que um elefante (que vive por anos).
Não é tão indecente supor que TODAS as espécies de mamíferos e aves talvez tenham aproximadamente o mesmo número de batimentos durante toda a vida!
Acompanhem o raciocínio.
Conclusões Marianísticas:
O ideal, para nós humanos (mamíferos primatas. Oh que descoberta!) que queremos viver mais, é possuir o menor números de batimentos por minuto.
Sabe-se que entre mamíferos e aves há uma relação inversa entre taxa cardíaca e o peso corpóreo. Seguindo a lógica, quanto mais gordinho ou grandinho for o animal pertencente a essas duas classes, menos o seu coração haverá de bater. Animal gordo = menos batimentos por minuto. Animal magrinho = mais batimentos por minuto. Ou seja, ENGORDAR é a melhor forma de VIVER MAIS! Vocês terão menos batimentos cardíacos por minuto e mais tempo de vida.
Urgente! --> Pessoas leigas se informem! O texto é um sofisma.
Um comentário:
Conclusões Marianísticas...
típico, muito típico!!!!!!
Bacon, defesa da gordura,esses textos me deixaram com fome.
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