(Agradecimentos à Manu que me emprestou a máquina fotográfica. Thanks!!!).
Sábado passado - dia 08 - foi dia Internacional das Mulheres. Mas não é para dar parabenizações atrasadas que venho nessa edição. Primeiro que, dias do calendário só são dedicados às minorias: Dia do Índio (18 de abril), Dia da Consciência Negra (20 de novembro)... e por aí vai.
Não adianta, vir com história de que morreram 150 mulheres numa fábrica e por isso o Dia das Mulheres existe. E os milhares de homens que morreram em guerras? Não mereceriam um dia no calendário?
Danem-se os homens também. A trajetória machista é justificativa suficiente para excluí-los do calendário.
Deixem-me, pois, esclarecer o propósito desse texto. Hoje, vou dar uma de Super Nany e ensinarei como se criam mulheres argutas, inteligentes, finas, elegantes, fortes, vivas... opa, opa, empolguei...kkkk. Mas enfim, mulheres que sejam mais felizes e que façam do Dia Internacional das Mulheres uma exceção: um dia dedicado às maiorias.
Primeiro passo para criar uma filha mulher. Quais tipos de bonecas permitir que elas brinquem? Barbie? Bebezão? De pano?
A Super Mariana indica: As bonecas ideais são as feias, do cabelo crespo, com sarna, narigão e boca torta.
A lógica psicológica (uau!) disso é muito óbvia. Se você cria sua filha com bonecas Barbie, por exemplo, é certeza que ela vai ser frustrada quando crescer. O padrão de beleza que a criança constrói é praticamente inatingível: Cabelo liso e loiro + cintura fininha + peitão + pele lisa + sorriso perfeito + namorado estilo Elvis Presley...
... e quem garante que esse modelo de beleza é o correto a ser seguido? Eu respondo: São as mesmas mães retardadas que compram panelinhas e fogãosinho para suas filhas. Com certeza porque querem transformar suas garotinhas em mestras de cozinha. Longe dessas educadoras pensar que estão criando escravas da pia.
A Revista Super Interessante, em determinada edição, levantou um estudo que constatava que as mulheres são mais afetadas por problemas estomacais e urinários que os homens. Uma das justificativas, que a própria revista apontou, é que a criança do sexo masculino quando com vontade de fazer xixi na rua, por exemplo, é até incentivada à fazer sua necessidades em qualquer canto. A menina não. Tem que ficar segurando a urina até chegar em casa ou até achar um sanitário disponível.
Outra dica da Super Mariana, na verdade da Super Interessante: Deixe sua filha urinar na rua. Esse negócio de poluir o ambiente público é muito nojento e até errado, mas por que menino pode e menina não pode? Faça uma “cabaninha” para sua filha, fure o preconceito e evite futuros problemas de saúde que ela poderia ter.
Senhoras, por favor, não se choquem! A problemática que cito é para mobilizar pais e mães da necessidade de mudar alguns tabus sociais através de coisas simples. Seja administrando os brinquedos que brincam nossos filhos, seja mudando pequenas hipocrisias, como impedir uma criança de fazer xixi por causa de bons modos.
A questão é que as leis de sobrevivência são válidas para ambos os sexos. Não só homens deveriam brincar de carrinho - depois não se pode reclamar que mulher dirige mal ou não tem ambição por carro.
Não só mulher deve ter afinidade com panelas - nem todo homem tem a sorte de encontrar alguém para cozinhar, lavar e passar para ele.
Muita coisa deve mudar. Que os próximos Dias Internacionais da Mulher eu tenha orgulho de ser uma.
Não adianta, vir com história de que morreram 150 mulheres numa fábrica e por isso o Dia das Mulheres existe. E os milhares de homens que morreram em guerras? Não mereceriam um dia no calendário?
Danem-se os homens também. A trajetória machista é justificativa suficiente para excluí-los do calendário.
Deixem-me, pois, esclarecer o propósito desse texto. Hoje, vou dar uma de Super Nany e ensinarei como se criam mulheres argutas, inteligentes, finas, elegantes, fortes, vivas... opa, opa, empolguei...kkkk. Mas enfim, mulheres que sejam mais felizes e que façam do Dia Internacional das Mulheres uma exceção: um dia dedicado às maiorias.
Primeiro passo para criar uma filha mulher. Quais tipos de bonecas permitir que elas brinquem? Barbie? Bebezão? De pano?
A Super Mariana indica: As bonecas ideais são as feias, do cabelo crespo, com sarna, narigão e boca torta.
A lógica psicológica (uau!) disso é muito óbvia. Se você cria sua filha com bonecas Barbie, por exemplo, é certeza que ela vai ser frustrada quando crescer. O padrão de beleza que a criança constrói é praticamente inatingível: Cabelo liso e loiro + cintura fininha + peitão + pele lisa + sorriso perfeito + namorado estilo Elvis Presley...
... e quem garante que esse modelo de beleza é o correto a ser seguido? Eu respondo: São as mesmas mães retardadas que compram panelinhas e fogãosinho para suas filhas. Com certeza porque querem transformar suas garotinhas em mestras de cozinha. Longe dessas educadoras pensar que estão criando escravas da pia.
A Revista Super Interessante, em determinada edição, levantou um estudo que constatava que as mulheres são mais afetadas por problemas estomacais e urinários que os homens. Uma das justificativas, que a própria revista apontou, é que a criança do sexo masculino quando com vontade de fazer xixi na rua, por exemplo, é até incentivada à fazer sua necessidades em qualquer canto. A menina não. Tem que ficar segurando a urina até chegar em casa ou até achar um sanitário disponível.
Outra dica da Super Mariana, na verdade da Super Interessante: Deixe sua filha urinar na rua. Esse negócio de poluir o ambiente público é muito nojento e até errado, mas por que menino pode e menina não pode? Faça uma “cabaninha” para sua filha, fure o preconceito e evite futuros problemas de saúde que ela poderia ter.
Senhoras, por favor, não se choquem! A problemática que cito é para mobilizar pais e mães da necessidade de mudar alguns tabus sociais através de coisas simples. Seja administrando os brinquedos que brincam nossos filhos, seja mudando pequenas hipocrisias, como impedir uma criança de fazer xixi por causa de bons modos.
A questão é que as leis de sobrevivência são válidas para ambos os sexos. Não só homens deveriam brincar de carrinho - depois não se pode reclamar que mulher dirige mal ou não tem ambição por carro.
Não só mulher deve ter afinidade com panelas - nem todo homem tem a sorte de encontrar alguém para cozinhar, lavar e passar para ele.
Muita coisa deve mudar. Que os próximos Dias Internacionais da Mulher eu tenha orgulho de ser uma.
Tílulo: Trecho de "Ela sabe". Engenheiros do Hawaii.
3 comentários:
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK...Aneim,só vc msm viu Mariana!!!O pior(ou o melhor??)é q tenho q concordar com seus "superconceitos"...Muito inteligente seu raciocínio...especialmente os da bonecas...rsrsrsrsrsrs!!!
Ai,ai...Engraçado,inteligentes...o fato é q são realistas!!!
cara essas bonecas sao suas mesmo??
sao muito feias, parecem noivas de CHUCK, aquele do brinquedo assassino, putz, sao horrorosas, olha o tamanho dos olhos delas, eu assusto com um trem desses. bjuxxxxxxxx
ela sabe o que precisa fazer
e vai à luta
ela manda ver
Não pecios comentar. apenas completar a música.
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