sexta-feira, 15 de maio de 2009

Como Yoko Ono deixou de me conquistar.

Como diria meu pai: “Viadagem dupla sô!”.

Gente é a última vez que cito o nome dessa artista nesse blog. Eu juro! Mesmo porque eu já acabei de ler sobre a vida dessa musa no livro ‘A vida das musas’. O problema é que depois de finalizar a leitura, descobri coisas decepcionantes sobre a mulher mais tonta de todos os tempos.

“Epa, epa, epa! Mas Mariana Martins você não estava elogiando as obras de Yoko nas quatro últimas postagens?”

Pensaram certo. Eu estava. Não estou mais!

A maioria dos fãs dos Beatles odeiam Yoko. O motivo principal é que ela fez uma lavagem cerebral no John Lennon e incitou várias brigas entre os integrantes da banda. Sou fã dos Beatles, mas não é por nenhum dos já conhecidos motivos beatlemaníacos que passei a repudiar essa japonesinha. O que ela fez de desgostante eu já explico.

É que essa mulher tinha a concepção retardada de que o sexo podia resolver exatamente todos os problemas sociais do mundo. Imagine uma teoria sobre o uso do amor e do sexo para combater os males do fascismo! São de Yoko Ono as seguintes argumentações nesse sentido:

“Se eu fosse uma garota judia na época de Hitler, eu me aproximaria dele e me tornariam sua namorada. Depois de dez dias na cama, ele iria aderir ao meu modo de pensar.”

Assim, o holocausto não teria existido se uma puta judia tivesse controlado os mandos e desmandos do ditador alemão. É delirante a idéia! Mas não bastasse esse pensamento, uma outra análise que Yoko faz sobre a pobreza é ainda mais estarrecedora:

“Deve haver uma linha a partir da qual isto (pobreza) se torna masoquismo. Estou certa de que há uma maneira de sair da pobreza e existe um ponto em que você decide sair ou não (...). É mais ou menos como dizer ‘estou passando fome, mas nunca fui puta’, o que significa que ela prefere passar fome a ser puta. Há certos tipos de regras que os fazem permanecer nesta posição.”

Simplesmente, Yoko pensava que ‘ser pobre’ para qualquer mulher seria uma condição opcional, já que qualquer fêmea pode optar por ser puta ao invés de passar fome.

É verdade mesmo o que acabaram de ler! Não estou inventando nada não e quem quiser conferir, informo até a página do livro:

Nome: A Vida das Musas.
Autora: Francine Prose.
Editora: Nova Fronteira. Rio de Janeiro, 2004.
Página: 426.


Então? Já dá para imaginar qual era a melhor forma de lutar pela paz no mundo segundo a Yoko né? Acertou que disse “Fazendo sexo!”.

Junto com John Lennon ela criou a moda das “bed-in for peace”, campanhas pela paz que Yoko e o marido fizeram deitados na cama. O casal fez bed-ins em Amsterdã, Viena e Montreal. Eles provocavam os fãs com sua sexualidade, vestiam roupas castas de dormir e brancas. Os repórteres eram atraídos pela expectativa de observar um ato sexual, mas se deparavam com dois hippongas e sua bandeira noiada de ‘paz e amor’.

Pior que fazer ‘camas do amor’, é ver o casal argumentando de forma séria a importância das bed-ins:

“Somos todos responsáveis pela guerra. Todos devemos fazer alguma coisa, não importa o que seja – deixar o cabelo crescer, ficar de pé numa perna só, conversar com a imprensa, fazer bed-ins – para mudar as atitudes. Precisa-se conscientizar o povo de que só depende dele. As bed-ins são coisas que todo mundo pode fazer e são muito simples. Estamos dispostos a ser os palhaços do mundo para fazer com que as pessoas percebam isso.”

Então, com a licença de todos, vou fazer um ato simples pela paz mundial: Vou tirar minha cutícula do pé.
Vocês ficam com mais fotos.
The bed-ins.

Encarte do CD que Yoko e John gravaram juntos. O nome do álbum é ‘Two Virgins’ e além de trazer a foto dos dois peladões continha na gravação assovios, gemidos, lamentos, queixas e guinchos.

A capa do CD era o encarte envolvido por um papel, tipo papel de pão.

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