terça-feira, 17 de março de 2009
2 Balas.
Era para ser uma noite de folia. Uma terça-feira de folia. Carnaval oras!
Não tive folia, mas eu tive um encontro.
Um fusca e um gol parados na rua.
Rua que deveria estar deserta,
mas por graças divinas estava bem povoadinha.
A gente se despede. Ele joga duas balas pretas na minha bolsa preta, naquela noite nem tão preta assim.
“Má! Quando chupá-las, lembre-se mim!”
Uma bala eu chupei 4 dias depois daquele dia.
O gosto era ruim, muito diferente do gosto de loucura que tinha as outras 8 que a gente chupou juntos. Eram daquelas balas ardidas e o caldinho descia queimando pela guela.
Cuspi a bala fora.
Soa muito profano lembrar de uma pessoa, um homem, chupando uma bala.
Coitada da bala! Ela não tinha culpa de ser profana!
Ontem, a segunda bala eu dei para um amigo meu gay chupar.
Se tinha qualquer macumba naquilo, neutralizei.
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5 comentários:
kkkkkkkkkkkkk
se o cara que deu as balinhas souber disso.
mas tbm acho divinópolis engraçado. parece o nome da cidade do super-homem.
por falar em gay, clodovil virou purpurina.
Ele vai saber Ailton!
Escondido, a pessoa das balas lê isso aqui.
Hummm
vai uma bala ae???
hauhauaha
uma UZI é uma espécie de metralhadora.
SAUDADE, DOC!
LACERDA
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