Yoko foi uma artista legal. Ela não morreu ainda não, mas hoje já não é mais artista. Suas obras tinham sempre algo de transgressor, ousado e misterioso. Na verdade ela chegou a produzir coisas muito mais interesantes que uma mera escadinha com um ‘sim’ escrito em seu final. O John Lennon mesmo falava que a visão de arte de sua musa estava além dos conceitos normais e clássicos:
“Yoko me ensinou sobre Duchamp e o que ele fez (...). Ele pegou um porcaria de roda de bicicleta e disse: “Isso é arte, seus babacas!”. John. L.
Mais que uma roda de bicicleta, arte para Yoko eram bundas, fóforos, coisas cortadas pela metade.
Bem, deixe-me explicar isso logo.
Yoko Ono pertencia a um atuante grupo de artistas de Nova York, o Fluxus. Nesse grupo é que desenvolveu a maioria de suas telas e peças.
Em 1955, Yoko compôs uma “partitura” que envolvia fósforos acesos no palco para assisti-los queimar até se apagarem. A arte consistia apenas na simplicidade de fósforos se apagando.
Uma outra obra da japonesa, talvez a mais maluca de todas, foi um filme sobre a anatomia de bundas. O nome dele é “No. 4 Bottoms” e foi filmado em duas versões: a primeira apresenta as nádegas nuas de vários artistas, a segunda de 365 voluntários. O filme, segundo críticos, é hilário, instrutivo e surpreendentemente interessante em sua fria documentação de como a anatomia humana pode ser variável. Enfim, um documentário sobre como podem ser as diferentes morfologias de alguns traseiros peludos.
Entre outras produções de Yoko, registra-se uma importante exposição financiada por John na galeria Lisson. Ela se chamava “Half a Wind”. A brilhante idéia dessa vez, consistia em uma instalação composta de objetos tais como metade de uma cama, de um quarto, de uma cesta, de um abajur, de um quadro, etc., divididos ao meio e pintados de branco. John a teria sugerido: ‘Por que você não vende a outra metade em garrafas?’ E foi o que ela fez. Assim houve a exposição de um Lugar pela Metade e a venda de supervalorizadas garrafinhas com a outra metade das coisas que faltavam. Por exemplo, uma garrafa de vidro com a metade de uma cama em miniatura dentro.
“Yoko me ensinou sobre Duchamp e o que ele fez (...). Ele pegou um porcaria de roda de bicicleta e disse: “Isso é arte, seus babacas!”. John. L.
Mais que uma roda de bicicleta, arte para Yoko eram bundas, fóforos, coisas cortadas pela metade.
Bem, deixe-me explicar isso logo.
Yoko Ono pertencia a um atuante grupo de artistas de Nova York, o Fluxus. Nesse grupo é que desenvolveu a maioria de suas telas e peças.
Em 1955, Yoko compôs uma “partitura” que envolvia fósforos acesos no palco para assisti-los queimar até se apagarem. A arte consistia apenas na simplicidade de fósforos se apagando.
Uma outra obra da japonesa, talvez a mais maluca de todas, foi um filme sobre a anatomia de bundas. O nome dele é “No. 4 Bottoms” e foi filmado em duas versões: a primeira apresenta as nádegas nuas de vários artistas, a segunda de 365 voluntários. O filme, segundo críticos, é hilário, instrutivo e surpreendentemente interessante em sua fria documentação de como a anatomia humana pode ser variável. Enfim, um documentário sobre como podem ser as diferentes morfologias de alguns traseiros peludos.
Entre outras produções de Yoko, registra-se uma importante exposição financiada por John na galeria Lisson. Ela se chamava “Half a Wind”. A brilhante idéia dessa vez, consistia em uma instalação composta de objetos tais como metade de uma cama, de um quarto, de uma cesta, de um abajur, de um quadro, etc., divididos ao meio e pintados de branco. John a teria sugerido: ‘Por que você não vende a outra metade em garrafas?’ E foi o que ela fez. Assim houve a exposição de um Lugar pela Metade e a venda de supervalorizadas garrafinhas com a outra metade das coisas que faltavam. Por exemplo, uma garrafa de vidro com a metade de uma cama em miniatura dentro.
Simplesmente a melhor representação do que cerca uma pessoa solitária, pela metade!
Entre 1965 foi a vez do espetáculo “Cut a piece”. No português, “Corte um pedaço”. Feliz do espectador que tinha uma tesourinha no bolso. É que na peça, Yoko - passivamente de joelhos no palco - pedia à platéia que cortasse pedaços de sua roupa com tesoura. Instruções a que os participantes obedeceram entusiasmadamente até que um homem cortou a alça de seu sutiã. Finalmente ela reagiu, cobrindo os seios.
Isso é arte, seus babacas!
Yoko Ono Lennon! Sou sua fã!
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