Eu cheguei a escrever no celular assim oh: “** **** ******** * ****** ** ***** ** ****” (mensagem de amor censurada). Procurei o número dele na lista de contatos. Selecionei ele. Faltava só apertar o botão ‘enviar’. Aí uma coisa chamada razão pulou do dedo para a cabeça e voltou. O dedo mesmo aceitou que não adianta nada duas pessoas se gostarem, mas não terem favorecimentos espaciais e de menos orgulho. Mensagem apagada.
domingo, 16 de agosto de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
5 comentários:
ô laia!
estaria mariana apaixonada?
esse post foi editado! :)
eu teria mandado a mensagem. Beijãooo
Bira, hihi.
Preciso de ajuda psicológica para superar essa ausência. Kkkkkk
Ailton,
eu nasci apaixonada. É só uma agudez da minha essência! ;)
André,
Você chegou a ler a mensagem? Eu reeditei o trem mesmo. A censura eu pus um dia depois. Seu espertinho! :)
Coisas à distância também funcionam comigo. É algo diferente. E quando se encontra, continua sendo diferente dos relacionamentos que se desenvolvem sempre perto.
Postar um comentário