
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
Paz!

sábado, 19 de dezembro de 2009
Que bicho é esse?
Morar em apartamento te livra um pouco da presença de insetos. Casas sem terreiro e que fiquem localizadas em regiões mais centrais das cidades, também ficam menos acessíveis aos insetos da mata.
Em Alfenas – MG, eu moro em uma casa e perto de uma reserva verde. Na verdade, Alfenas é piquitita e para qualquer lado que a gente vai, encontra mata. Resultado: Dia sim, dia não, aparecem artrópodes estranhos nas minhas dependências.
Olha essa espécie de grilo-tatuado que apareceu por lá:
Gente! Ele tem uma ‘carinha’ tatuada nas costas! Juro que não foi eu quem desenhei com caneta para CD! Apesar de ter dado uma vontade louca de acrescentar uns chifrinhos ali para dar mais ibope à imagem. Hehe
Aprecie a simpatia do bichinho! Rindo ainda! Oh natureza mais bela essa!
A pessoa que vos escreve - uma semi-bióloga que abandonou o curso de Biologia no segundo ano de faculdade - ainda aprecia de mais essas miudezas vivas do mundo!
Que tal um besourro-rinoceronte?
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Pé! Eu te amo! Eu amo cada coisinha em mim!
Algum dia você já acordou e disse: “Pé adorado! Lindo! Macio! Eu te amo!” ?
Que fosse “Pé áspero! Da unha encravada! Cheio de bolhas! Eu te amo!”?
Nunca né?
É por isso que todo mundo devia ver a cirurgia de amputação de um pé!
Eu não chorei. Eu não senti enjôo. Só fiquei em choque! A cirurgia foi mais rápida que todas as outras que já tinha acompanhado. Mais rápida que extração de um tumor de
Para chegar ao ponto de perder um pé por esse motivo, muita omissão do paciente aconteceu. E, sim, o paciente que perdia o pé naquela mesa de cirurgia era de simples condição social. Ele não tinha consciência que as coisas chegariam a esse ponto e não foi instruído para evitar aquilo. O paciente era um velhinho que provavelmente chegou aos serviços de saúde para pedir ajuda calçando um chinelo havaianas azul.
A minha reflexão nessa hora foi admitir que a maioria dos pacientes que se humilham nas filas de atendimento do pronto socorro são de condição humilde. Falta instrução a essas pessoas para prevenção de doenças. E a saúde - que pelo SUS é deficiente de recursos e pelo meio privado não sai barata - falha justamente para quem mais necessita: quem tem pouca renda.
Mas então... e se o bisturi subisse? Subisse... subisse... subisse...
Sobrava um corpo dentro de um saco plástico?
Passei esses últimos três meses formulando RESPOSTAS.
Não as tenho.